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Overdose Festival de Curtas

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Meados de julho, friozinho enjoado, auge das férias escolares. Quem mora em Belo Horizonte sabe que essa junção resulta em uma capital semi-esvaziada, com várias pessoas viajando – para as praias, em que não faz frio; para os festivais de inverno, em que faz muito frio; para o interior, visitar a família – por que, na verdade, ninguém nasce em BH.

Talvez por isso, o Festival de Curtas nessa época tenha um certo gosto amargo de prêmio de consolação para quem ficou aqui. Mas, sabendo escolher a programação, desconsiderando as filas quilométricas e gostando de cinema, o festival pode ser a grande diversão das férias.

Para você que é de Belo Horizonte e viajou; que não é de Belo Horizonte; que é de BH, não viajou e foi ao festival; ou que é de BH, não viajou, nem foi ao festival, o Pílula faz um apanhado do que rolou de melhor, pior e mais engraçado nos sete dias em que o Palácio das Artes foi tomado por filmes pequenininhos e seus adoradores. Nos links abaixo, você confere pílulas de informação, cobertura das competitivas nacional e internacional e duas listas com os cinco melhores curtas – e ainda o pior - segundo nossos humildes editores.

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