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Atualizando o dia

Uma janela para: sábado, 21

por Rodrigo Campanella

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Na competitiva internacional 1, ontem às 19h, o público debandou no terceiro dos quatro curtas programados. O burburinho dentro da sala anunciava: muita gente saía antes do fim para tentar pegar ingressos para a próxima sessão, a Competitiva Brasileira 1 (CB1), marcada para 20h30.

A proximidade de horário das sessões no Festival é um problema antigo: dependendo do que vai ser exibido, é impossível assistir duas sessões seguidas, já que a distribuição de ingressos acontece meia hora do início de cada programa. Bom lembrar, toda a programação do Festival é gratuita, basta chegar mais cedo.

Mas quem saiu ontem esperando conquistar algum último ingresso na bilheteria acabou somente perdendo o quarto curta internacional (o mediano “Bricostoryâ€). No horário marcado para a CB1, a fila de entrada na entrada do cinema era pequena, mal contando naquele momento metade da lotação da Humberto Mauro, a sala principal.

Sábado e domingo o Festival costuma engordar de público com a folga do fim de semana. No caso de bilheteria esgotada para a sala 1, sempre existe a chance de conseguir um ingresso para a sala secundária, a João Ceschiatti, ou sentar para um dos debates abertos com os diretores das competitivas brasileiras.

Sobre os debates, a assessoria de imprensa do festival tinha a notícia, ontem, que Kléber Mendonça Filho, diretor de “Vinil Verde†e “Eletrodomésticaâ€, cancelou a presença no debate de domingo entre os diretores da Competitiva Brasileira 2.

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