Autor: Daniel Oliveira

  • Diga não às drogas

    E você achou que era fã do Bon Jovi, ein?

  • Com a bola toda

    Da série “coisas que você pode fazer quando se é Zach Galifianakis, o comediante mais hype de Hollywood no momento” #27: fumar maconha em um programa de TV ao vivo e passar a bola para o apresentador e demais convidados.

  • Bloody game

    No que é sem sombra de dúvidas o melhor jogo desde Dilma matando Serra-zumbis com estrelinhas, um ser humano superior e genial imaginou uma versão em videogame para “Sangue negro”. O resultado é sensacional e você confere aí no vídeo. (Créditos extras por ele usar uma arte roots #supernintendoanos90, em vez de modernices xboxicas. Sim, somos velhos).

  • Um lugar chamado Bruges

    Se você é daqueles que gostou tanto de “Na mira do chefe” que passa as noites acordado pensando no que aconteceu com o personagem de Colin Farrell após o fim do filme, “London Boulevard” é a melhor resposta que vai encontrar. O protagonista é um gangster tentando abandonar a vida bandida, que aparentemente se mete em um monte de confusão quando a Keira Knightley (sério, é a Keira Knightley interpretando uma atriz, então é a Keira Knightley) pede que ele seja tipo um guarda-costas mauzão dela. Além de jogar vários caras contra a parede para provar essa mauzonice toda, as expressões de Farrell são as mesmas do filme passado em Bruges, o que permite que você encare como´uma continuação sem maiores problemas. É só botar Ray Winstone no lugar de Brendan Gleeson. Essa mistura de “Na mira do chefe” e “Guarda-costas”, uma pitada de “Um lugar chamado Notting Hill” com uma vibe Guy Rirchie tem roteiro e direção de William Monahan – vencedor do Oscar pelo script de “Os infiltrados”.

  • Alerta pegadindie (só que não)

    O trailer de “Tiny furniture” tem todos os elementos daqueles filmes que passam no Indie e parecem ótimos na sinopse, mas na verdade são horríveis: independente norte-americano, com trilha musical bacanuda, sobre jovem de 20 e poucos anos perdida na vida, com diálogos engraçadinhos existenciais-mas-também-gracinha. Nós apelidamos esses filmes de pegadindie. Só que, aparentemente, o longa da diretora, roteirista e protagonista Lena Dunham é bom mesmo.

  • Grude Grude

    Depois de Jake Gyllenhaal, Jude Law também resolveu dar as caras no cada vez mais estrelado “Vila Sésamo” norte-americano. E meninas (e meninos, por que não?), se vocês já sonharam em grudar no rapaz inglês, ele explica aí embaixo… #comofas. Bom dia.

  • Atração perigosa

    Atração perigosa

    Quando eu era criança, minha vó, a pessoa mais sábia que já conheci, uma vez me disse…

  • Grey’s anatomy 7×06 These arms of mine

    Grey’s anatomy 7×06 These arms of mine

    Depois de sete temporadas, a gente já sabe o que esperar de “Grey’s anatomy”: uma introdução rápida dos pacientes do dia, a cena engraçadinha do almoço, cirurgias, complicação, lágrimas, as filosofias de buteco da locução final de Meredith. Por isso, é sempre bom quando os roteiristas resolvem mexer um pouco na fórmula.

  • Sem nariz (de cera)

    Sem nariz (de cera)

    Depois do trailer no fim de semana, “Rabbit Hole” divulgou ontem esse belo cartaz aí embaixo. A mensagem implícita-semiótica-subtextual do poster do filme em que Nicole Kidman enfrenta a vida após a morte do filho? Ela não precisa do nariz para apresentar uma grande performance.

  • Da série esperança no futuro

    Da série esperança no futuro

    Ok, admitimos: ontem diminuímos um pouco sua vontade de viver, apontando as agruras que sofrem os bons projetos e a facilidade com que filmes ruins são feitos. Mas hoje, com a ajuda de Deus Hitchcock, estamos nos redimindo! Depois de trazermos o nome do novo Batman aí embaixo, compartilhamos aqui mais dois projetos que prometem fazer o futuro valer a pena. Clique e confira.

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