Autor: Daniel Oliveira

  • Como ser indie, parte II

    Seguindo nossa cartilha de como identificar um trailer indie, uma regra também é batata: jantar de família disfuncional com egos feridos e línguas ferinas? Pode saber. “Os excêntricos Tenenbaums”, alguém? Se a família for composta de atores televisivos de sucesso, então, não tem erro. “Peep world”, aí embaixo, abusa dessas regras. No clã, reúnem-se: Ron […]

  • Como ser indie

    Três dicas para identificar o trailer de um autêntico filme indie: 1- Um cachorro falará com o protagonista através de legendas. 2- Esse mesmo protagonista narrará o trailer, enumerando tópicos aleatórios-porém-poéticos que terão algum significado metafísico no final do longa. 3- Se os dois anteriores falharem, procure pela trilha musical quase que toda ao piano, […]

  • I can see clearly now…

    I can see clearly now…

    É, “A rede social”… fudeu. O inglês Tom Hooper, diretor de “O discurso do rei”, bateu David Fincher na premiação do Sindicato dos Diretores na noite de ontem, levando a principal estatueta da noite e derrotando o maior adversário no último refúgio da Academia que ele ainda esperava dominar. A vitória surpresa deixou praticamente certo que o longa sobre o monarca britânico será eleito melhor filme na noite do próximo dia 27, com enormes chances de ganhar também o careca de diretor. Em 64 anos, o Oscar de melhor direção e o prêmio do Sindicato não coincidiram apenas seis vezes.

  • Deixe-me entrar

    Deixe-me entrar

    Todo mundo fica idiota perto de criancinhas fofas. Quando elas são talentosas, então… é tóxico. Chloë Grace Moretz e Kodi Smit-McPhee somam as duas qualidades. E são a única justificativa para assistir a esse remake quase quadro a quadro do sueco “Deixe ela entrar”, feito exclusivamente para americanos com preguiça de ler legenda.

  • Abutres

    Abutres

    Dizer que Ricardo Darín é um dos maiores atores do cinema atual se tornou um chavão quase vulgarizado. Mas ele criou um nicho de performances do “homem comum com uma complexidade extraordinária” em que está tão próximo da perfeição, que é quase tentador saber se o argentino conseguiria salvar um longa realmente ruim. Com seus policiais, advogados e burocratas de classe média que se transformam em heróis de ocasião, Darín é o Denzel Washington que faz filmes bons.

  • Amor e outras drogas

    Amor e outras drogas

    “All the clever things I should say to you, they’ve got stuck somewhere, stuck between me and you. Oh, I’m nervous, I don’t know what to do…”

  • My kid could paint that

    Para aqueles que chamam os concorrentes ao Oscar de “filmes adultos”, o AOL colocou criacinhas fofas para reencenar os principais indicados ao carequinha 2011. E, quem diria, algumas são até melhores. “Uninteligible Boston accent”, alguém? “This is gonna be gross”? Divirta-se.

  • Oscar perdido

    Veja aí embaixo a reação de Steven Spielberg ao não ser indicado ao Oscar de melhor direção por “Tubarão”, perdendo a vaga pro Fellini. É mais ou menos assim que Chris Nolan deve ter se sentido ontem. [Via InContention]

  • Quero ser gostosa

    Então, Avril Lavigne entrou naquela fase da carreira em que ela quer dizer que é gostosa, aparecer em clipe de lingerie com barriga tanquinho e pegando piriguetando com um monte de mano jogador de basquete. Cantar que é bom? Ela ainda não aprendeu. What the hell.

  • I just don’t know what to do with myself

    I just don’t know what to do with myself

    Voltando com a nossa série “Semiótica de cartazes”. O trailer já atirava para todos os lados (literalmente), agora o que as várias fontes, a imagem-não-imagem e as cores pouco marcantes aí embaixo dizem sobre “Hanna”? Resposta: “Nós ainda não sabemos muito bem o que esse filme é, mas… Saoirse Ronan tem uns olhos bonitos mesmo, né?

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