Nossa avaliação
Depois do trailer oficial, é a vez do primeiro teaser-poster de “Millenium – Os homens que não amavam as mulheres” (título oficial e marqueteiro no Brasil) ser divulgado. Na imagem, sombria e asfixiante como o trailer, ainda não dá pra conferir a tal tatuagem de dragão. Mas dá pra ver que Rooney Mara encarou o papel-título de peito aberto. E de quebra, ela tem 007 do seu lado, então deve dar tudo certo.
“Millenium – Os homens que não amavam as mulheres” estreia no Brasil em 10 de fevereiro do ano que vem.
5 respostas para “Garota com os peitos de fora”
Acho sensualização muito desnecesária. Nem o filme orifinal e muito menos os livros lançam mão disso para deixar a personagem interessante.
Ei Rafael, prefiro resistir ao puritanismo de me chocar com peitos. É uma parte do corpo humano. E sou daquela corrente que não entende porque nos indignamos tanto com nudez e achamos normal filmes com bombas, chacinas, tiros e genocídios. Nunca vi nada gratuito nos filmes do Fincher, pelo contrário, a sexualidade nos filmes dele é bastante sutil, então mantenho minha confiança e curiosidade em ver o filme o quanto antes.
Oi Daniel,
Também não vejo nada de gratuito nos filmes do Fincher, sou um grande fã dele e não vou deixar de ver este.
Não me refiri à nudez em si, mas o fato disto fugir do livro e do filme original, do fato da sensualidade não fazer parte da personagem como me parece que está sendo posto aqui.
Ei Rafael, entendo sua colocação. Mas a minha dúvida (e é realmente uma dúvida, não tenho certeza o bastante aqui pra afirmar) é: essa imagem (do poster) é realmente sensual? Acho que ela pode ser vista, sim, como sexy; mas por outro lado, pode ser entendida como uma representação da crueza e da ousadia/visceralidade da personagem e do que acontece com ela, não? Enfim, dúvidas.
Oi Daniel,
Sim, por este lado, é com certeza uma representação de como a sexualidade afeta a personagem (ñ sei se vc leu os livros ou viu os filmes, mas isto é muito importante para a trama). Só preso pela fidelidade à “alma” da personagem, já que como uma adaptação norte-americana, é impossível querer que o filme seja um xerox do sueco – o que também não acrescentaria nada de novo. Vamos ver o que vai dar! Confio no Fincher.