Se há uma coisa que Rachel Weisz aprendeu com Fernando Meirelles, é que ela é muito boa investigando coisa errada e denunciando esquemas internacionais vergonhosos. Tão boa que pode até ganhar um Oscar por isso. Nada mais natural, portanto, que a ex-Mrs. Aronofsky volte a sujar as mãos em “The whistleblower”, cujo primeiro trailer saiu recentemente e a gente posta aí embaixo.
Lançado no Festival de Toronto do ano passado, o filme conta a história real de uma policial norte-americana a serviço na Bósnia pós-guerra, que descobre um esquema de prostituição e tráfico de mulheres envolvendo militares do alto comando e até representantes da ONU. Ou seja, é aquele tipo de longa que vai te deixar espumando e desacreditado da humanidade ao sair do cinema. E, pela prévia, não há como negar: Weisz consegue transformar essa indignação em ação como poucas atrizes contemporâneas. A presença de outros nomes de peso, como Vanessa Redgrave, David Strathairn e Monica Bellucci, no elenco não atrapalha. A direção, como não poderia deixar de ser, é de uma mulher: a estreante em longas Larysa Kondracki.
“The whistleblower” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Uma resposta para “Olá, jardineira!”
Assisti o filme em Blu-ray. O filme mostra a história real de como os governos de muitos países se metem em outros países com o intuito de “ajudar”, mas acabam explorando o povo para ganhar dinheiro fácil. No caso deste filme o lucro vem do tráfico de moças para exploração sexual. Viva as ONGs, a ONU, os grandes grupos internacionais que, para venderem suas armas promovem as guerras e depois se habilitam a reconstruir os paises envolvidos, etc e etc!!!