O Vulture noticiou essa semana que o especialista em fogos de artifício produtor Jerry Bruckheimer foi recentemente abordado pela Paramount a respeito de uma (bem) possível continuação para “Top Gun – Ases indomáveis”. Sim, aquele mesmo.
O motivo não tem muito floreio, não: o filme arrecadou mundialmente o que equivaleria hoje a US$ 700 milhões. Na cabeça do estúdio, isso significa: “Por que não?” Como a gente não tem muito o que fazer, nem pensar, a primeira coisa que nos veio à cabeça foi: “Será que desta vez o Tom Cruise sai do armário?”
E a segunda foi: “E se essa fosse a sinopse do filme!?”, o que nos fez pensar na única encarnação em que esse filme nos deixaria minimamente curiosos. E é claro que a gente deixa aqui nossa sugestão para Bruckheimer & cia:
“Dirigido por Ang Lee, “Top Gun 2 – Asas da liberdade” encontra Maverick (Cruise) 20 anos depois. Ele conseguiu a garota, ele foi o mais rápido, ele voou onde nenhum homem (sic) jamais voou. Mas ainda sente que falta alguma coisa. Maverick descarrega essa frustração no filho (Michael Cera), obrigando-o a seguir a carreira de piloto – e a ser o melhor. Mas na academia, seu rebento deve enfrentar um adversário à altura (Ashton Kutcher), por quem Maverick passa a nutrir um ódio incontrolável. Ele traz ao protagonista lembranças de um homem do seu passado. Maverick quer destruí-lo. Quer humilhá-lo. Quer… possuí-lo. Conseguirá o filho ajudar o pai a aceitar sua paixão pelo colega e finalmente voar rumo à liberdade, ou será essa mais uma tragédia de incomunicabilidade entre gerações, em que o amor nunca é expressado e todos sofrerão em silêncio?”
Sério: quem não assistiria a esse filme?