Busca

»»

Cadastro



»» enviar

Sábado, 26 de abril

Dead Lovers, Odair e Móveis

por Natália Becattini

Fotos: Divulgação

» receite essa matéria para um amigo

Pelo menos dois shows que agitaram o Parque Municipal na noite de sábado estavam na lista dos mais aguardados do Conexão Vivo. Por sorte, consegui chegar no inicio do primeiro deles Dead Lovers Twisted Heart no palco com o cantor brega Odair José numa parceria que deu certo.

A banda entrou sozinha - cheia de estilo, conforme anunciado -, e mandou logo três músicas próprias em meio a uma iluminação multicolorida. O público ouvia atento, mas sem se manifestar muito, exceto por um ou outro grito de aprovação que se ouvia de vez em quando.

Depois da excelente baladinha “Don´t Pass Me Byâ€, eles pararam para anunciar a primeira convidada da noite. Sarah Assis, uma menina meio punk segurando um acordeom, entrou em cena, colocando mais um ingrediente bem sucedido na mistura. Uma música depois, era a vez de Odair José juntar-se ao grupo, ovacionado pela platéia. A partir daí, o repertório passeou pelos grandes hits brega do cantor, como "Cadê Você", "Ninguém Liga pra Mim" e "A Felicidade". E não se espante com a parceria inusitada. Segundo a banda, todos eles são grandes fãs do Odair e desde que souberam que poderiam convidar alguém para o show já sabiam que seria ele. O cantor também adorou a experiência: “Foi um prazer. É muito bom conhecer músicos jovens e eu adoro Belo Horizonte.â€

Tattá Spalla levou sua filha como convidada. A menina cantava bem, mas confesso que foi essa a hora que tirei para me sentar um pouco e cumprimentar alguns conhecidos, como a maior parte dos presentes. Já o Udora conseguiu reunir um bom número de pessoas em frente ao palco e arrancou algumas palmas do público. Ponto para o encerramento em alto astral com uma música da época em que a banda cantava em inglês.


Feijoada Búlgara

Por último, o show mais esperado da noite: Móveis Coloniais de Acaju apareceu e com ele uma multidão que não estava ali para as outras apresentações. Com a irreverência habitual, o repertório da feijoada búlgara não decepcionou, incluindo “Perca Pesoâ€, “Copacabana†e, óbvio, “Seria o Rolex?â€, além de covers mais-que-bem-vindos do Ultraje a Rigor.

« voltar para o início

» leia/escreva comentários (0)