Sobre as mudanças no som que o PÃlula definiu em 2004 como “power pop sem palminhasâ€, Marcelo conta que “está menos 'guitarrento' e mais cheio de nuancesâ€. “Estou fazendo muito arranjo de piano, mellotron, órgão, metalofone, cordas, sopros, etc. Viadagens mil, coisa pra ouvir de foneâ€, define. Mas antes de finalizar o disco, ele ainda tem uma tarefa: preparar uma edição a ser lançada por um selo japonês.