Rosanne Mulholland -a atriz- e Carlos Reichenbach -o diretor.
Pose de foto do orkut e cara de susto.
Segundo dia de mostra, o primeiro para mim. Perdi a abertura ontem, e com ela a exibição do filme Falsa Loura, de Carlos Reichenbach. Mesmo assim quis assistir ao bate-papo com o diretor e a equipe do filme (e ainda cheguei atrasada por ter demorado a descobrir onde era o tal Cine-Teatro).
Simpático, Carlão respondeu as perguntas sobre o filme e a carreira de diretor e agüentou o falatório dos estudantes de cinema e admiradores em geral com muito bom humor. Afirmou que foi a curiosidade que a mulher proletária despertava nele que o levou a fazer o filme. Aquela mulher que desmaia nos shows do Zezé de Camargo e gasta metade do salário em revistas com pôsteres do Belo. O que pensa, afinal, a platéia do Gugu?
Um cara que levou a filha para assistir ao filme perguntou para o diretor se era a intenção fazer um longa tão pesado. Carlão o desaconselhou a ver seus outros trabalhos e ainda disse: “A gente tem necessidade de deixar um filme ecoando quando termina. Eu não gostaria de fazer um filme em que as pessoas saÃssem dele da mesma forma como entraram.â€
Olhando pra frente: Mais tarde tem “Alucinadosâ€, à s 20h e “Meu Mundo em Perigoâ€, à s 22h no Cine-Tenda. Enquanto estava aqui postando, perdi o “Garoto Cósmicoâ€.