“Como eu festejei o fim do mundoâ€, do romeno Catalin Mitulescu, hoje no comecinho da noite na Humberto Mauro: sessão cheia, lotada, botando gente no corredor. Se não ficou alguém pra fora é porque os acarpetados laterais da sala são bem confortáveis (experiência própria, diversas vezes) e aconchegam todo mundo. Sorte de quem foi. Filmão. Filmão mesmo.