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Superguidis, Chaves e roupas de flanela xadrez

(segundo episódio)

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“Aí eu pergunto pro Andrio qual seriado ele mais gosta, e ele responde que é Chaves, porque ‘Chaves é uma filosofia de vida’, daí ele fala que Chaves vai ser o tema do trabalho de conclusão de curso dele... E zásâ€.

Se soubesse que a resposta do guitarrista e vocalista do Superguidis, Andrio Maquenzi, seria tão "chavesmaníaca", assim descreveria meu envio de e-mail convidando o cara para participar deste especial. Ele se derrete ao adjetivar sua série favorita. “Chaves é mágico. É algo tão tosco, tanto no cenário quanto aos atores... O humor é inocente e estupidamente simples. Isso o torna essencialmente humano, fazendo-nos identificar de cara com o programa e adotá-lo para toda vidaâ€, diz.


A turma quase completa

De mágico a tosco, todas as palavras vêm com uma forte dose de carinho. O gorrinho de flanela xadrez do garoto mexicano não é muito diferente dos casacos de flanela xadrez do garoto gaúcho. “Eu me identifico um pouco com o protagonista. Ele é um bom menino – e eu não escrevi 'Malevolosidade' por acaso (risos) – e meio tontoâ€, conta Andrio. “Mas sou fã do Seu Madruga! Quando ele mostra o seu bom caráter, é quase como um pai!â€, exagera.

Andrio achou um pai e um amigo grunge (no Orkut existe a comunidade “Chaves: o primeiro grande grungeâ€). E também encontrou a já citada “filosofia de vida†do seriado mexicano, transmitido pelo SBT em horários diversos. Segundo ele, o programa ensina a “valorizar o tosco, aquilo que é feito com a máxima sinceridade dentro de suas limitaçõesâ€. “E eu sou tosco pacasâ€, confessa. A Amarga Sinfonia do Superstar deve ter gosto de refresco de tamarindo.

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